Já o termo “cidadania” abrange as implicações decorrentes de uma vida em
sociedade, ou seja, pressupõe valores sociais que determinam ao indivíduo um
conjunto de deveres e direitos. Logo, cidadania é o direito de ter direito.
A cidade deve aportar espaços de viver, habitar, apreender, trabalhar, morrer, desenvolver, de tempo perdido, de memória e esperança. Nossas emoções dependem disso, sobretudo dos lugares onde passamos nosso tempo. As cores, as luzes, a organização do ambiente urbano podem nos estimular a criatividade, mas também passar solidão, tédio ou desconforto.
Aspectos permanentes determinam um modo de vida característico dos cidadãos de um lugar. Portanto, cidade não é cenário. Casa, espaço de vivência coletiva, cidade é a identidade de um cidadão que a constrói, cuida e age a cada dia.
A gestão pública que a administra deve ser integrada e aportar instrumentos, ferramentas e equipamentos para promover o bem estar e saúde do cidadão através dos serviços que lhe compete, por exemplo, o saneamento ambiental, transporte público, segurança pública, a promoção do trabalho e distribuição de renda. Ainda, cabe a gestão fomentar estratégias de desenvolvimento que integrem o patrimônio histórico e a necessidade emergente funcional do lugar, a gestão ambiental e territorial.
As ruas, por exemplo, como espaços de vivência coletiva, devem ter paradouros de ônibus, telefones públicos, floreiras, lixeiras e os containeres de lixo. É freqüente ver estes equipamentos sem qualquer cuidado e integração com a paisagem, além da falta de segurança e limpeza destes espaços e dos elementos urbanos. Muitas vezes o indivíduo não se percebe da degradação ambiental de convívio urbano e assim vive-se alheio, sem sentimento e emoção. Excluídos da sociedade e do lugar a qual é inserido.
As Conferências das Cidades, como aconteceu na semana passada em Caçapava do Sul, promove uma gestão democrática e participativa dos cidadãos, seja pelos representantes das organizações e movimentos sociais, permitindo a sociedade refletirem e deliberar sobre o direito à cidade.
A cidade deve aportar espaços de viver, habitar, apreender, trabalhar, morrer, desenvolver, de tempo perdido, de memória e esperança. Nossas emoções dependem disso, sobretudo dos lugares onde passamos nosso tempo. As cores, as luzes, a organização do ambiente urbano podem nos estimular a criatividade, mas também passar solidão, tédio ou desconforto.
Aspectos permanentes determinam um modo de vida característico dos cidadãos de um lugar. Portanto, cidade não é cenário. Casa, espaço de vivência coletiva, cidade é a identidade de um cidadão que a constrói, cuida e age a cada dia.
A gestão pública que a administra deve ser integrada e aportar instrumentos, ferramentas e equipamentos para promover o bem estar e saúde do cidadão através dos serviços que lhe compete, por exemplo, o saneamento ambiental, transporte público, segurança pública, a promoção do trabalho e distribuição de renda. Ainda, cabe a gestão fomentar estratégias de desenvolvimento que integrem o patrimônio histórico e a necessidade emergente funcional do lugar, a gestão ambiental e territorial.
As ruas, por exemplo, como espaços de vivência coletiva, devem ter paradouros de ônibus, telefones públicos, floreiras, lixeiras e os containeres de lixo. É freqüente ver estes equipamentos sem qualquer cuidado e integração com a paisagem, além da falta de segurança e limpeza destes espaços e dos elementos urbanos. Muitas vezes o indivíduo não se percebe da degradação ambiental de convívio urbano e assim vive-se alheio, sem sentimento e emoção. Excluídos da sociedade e do lugar a qual é inserido.
As Conferências das Cidades, como aconteceu na semana passada em Caçapava do Sul, promove uma gestão democrática e participativa dos cidadãos, seja pelos representantes das organizações e movimentos sociais, permitindo a sociedade refletirem e deliberar sobre o direito à cidade.
Publicado impresso no dia 28junho2013 na Gazeta da Caçapava
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